Membros da Diretoria Ampliada do Cosems-AL e representantes do Ministério da Saúde/Alagoas e da Sesau discutiram hoje as dificuldades dos municípios com relação à continuidade do Planejamento Regional Integrado (PRI) da Rede de Atenção à Saúde (RAS).
Na ocasião, o presidente do Cosems-AL Rodrigo Buarque expôs a preocupação dos municípios no tocante ao PRI, uma vez que há uma dívida expressiva nos repasses estaduais para atenção dos diversos programas. "Precisamos trabalhar para que o SUS não morra. Nosso dever é lutar pelo maior Sistema de Saúde pública do mundo. Cuidar do SUS deve ser o legado que devemos deixar na saúde pública para as próximas gerações", afirmou.
O gerente de Planejamento da Sesau, Bruno Pimentel, reconheceu que o Estado precisa de uma agenda de Saúde e propôs que a continuidade do PRI nos municípios se dê pela Rede de Crônicas, considerando a abrangência e importância na situação de saúde da população dos problemas recorrentes em áreas tais como a Oncologia e a de Cardiologia.
Os diretores concordaram com a proposta da construção de uma agenda de discussões regionais, na expectativa de que se possa melhorar o desenho do modelo de assistência do Estado.